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Burnout: a epidemia silenciosa que preocupa líderes sindicais

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O burnout, ou síndrome de esgotamento profissional, tem se tornado um tema cada vez mais relevante nas discussões sobre saúde mental no ambiente de trabalho. Caracterizado por um estado de exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal, o burnout afeta não apenas a saúde dos trabalhadores, mas também a produtividade das empresas. Diante desse cenário alarmante, a presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas nas Cooperativas no Brasil (Fenatracoop), Mauri Viana Pereira, lançou um alerta sobre a necessidade urgente de estratégias para prevenir essa condição nas cooperativas.

O QUE É O BURNOUT?

O burnout é uma resposta prolongada ao estresse crônico no ambiente de trabalho, manifestando-se em sintomas como cansaço extremo, falta de motivação, cinismo e sentimentos de ineficácia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa síndrome é considerada uma questão de saúde ocupacional e pode ter consequências devastadoras, tanto para os indivíduos quanto para as organizações onde trabalham.

A PREOCUPAÇÃO DE MAURI VIANA
O líder sindical Mauri Viana Pereira, à frente da Fenatracoop, expressa sua preocupação com o aumento dos casos de burnout entre os trabalhadores das cooperativas. “Precisamos agir agora para evitar que essa síndrome se torne uma epidemia em nosso meio. Os cooperados são a força motriz das nossas organizações, e sua saúde mental e física deve ser nossa prioridade”, afirma Mauri Viana.

Mauri destaca que o burnout pode levar a um aumento nas taxas de absenteísmo, queda na produtividade e até mesmo à rotatividade de funcionários, prejudicando o ambiente colaborativo das cooperativas. Para o líder sindical, a saúde mental dos trabalhadores deve ser uma prioridade nas cooperativas, e que é fundamental implementar medidas eficazes para prevenir essa condição.

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